O presidente da OAB SP, Marcos da Costa, recebeu nesta quarta-feira (30/01), às 19 horas, em seu gabinete, a visita do diretor recém-empossado da Academia de Polícia do Estado de São Paulo (Acadepol), Mario Leite de Barros Filho, acompanhado dos delegados de Polícia Ciro de Araújo Martins Bonilha e Fabiana Sarmento de Sena.
Dirigentes da OAB SP e Acadepol analisaram propostas de parceriais
O diretor da Acadepol afirmou ter compromisso de formar uma nova geração de delegados e propôs uma série de parcerias com a OAB SP, porque deseja que o delegado veja no advogado um parceiro. Leite disse que o quadro de delegados atualmente está defasado e que há seis concursos abertos, para os quais precisará de representantes da OAB SP para comporem aa bancas examinadoras.
Mário Leite propôs à OAB SP assinar termo de cooperação para que os professores da Escola Superior de Advocacia ministrem cursos na Acadepol e vice-versa. Também sugeriu que, através das Comissões de Direitos Humanos e de Estudos Sobre Educação e Prevenção de Drogas e Afins, a Ordem contribua para a produção de material doutrinário sobre internação compulsória para dependentes químicos, a ser distribuído para todos os delegados. Todos lembraram o convênio assinado entre governo do Estado, OAB SP, TJ-SP e MP para prestar assistência jurídica no Cratod a dependentes químicos, que vem sendo coordenado pelo conselheiro Cid Vieira de Souza Filho.
O diretor da Acadepol também propôs à OAB SP ministrar palestra sobre prerrogativas profissionais dos advogados a uma turma de 134 novos delegados, que conclui o curso de formação em quatro meses. Ricardo Toledo Santos Filho lembrou que no ano passado fez palestra sobre o tema na Acadepol e disse que há entre advogados e policiais mais pontos convergentes que divergentes e que os advogados reconhecem que é a autoridade policial quem deve comandar a investigação criminal. Para Arles Gonçalves Júnior, que foi o idealizador da proposta, essas palestras sobre prerrogativas profissionais aos novos delegados ajudam a mudar mentalidade e que há proposta da congregação da Acadepol para que a matéria conste permanentemente da grade curricular da academia.
Mário Leite sugeriu que o Departamento de Cultura da OAB SP intensifique as visitas monitoradas que realiza no Museu do Crime, que funciona de terça a sexta-feira, das 13 às 17 horas, e está aberto a todos os interessados. Umberto D’Urso destacou que o Departamento também tem parceria com o Denarc para formar agentes multiplicadores.
Marcos da Costa afirmou que a formação e os objetivos de advogados e delegados têm muitos pontos em comum. “Somos todos agentes da Justiça”, disse. Costa aceitou convite de Leite para ministrar palestra aos delegados sobre o poder de investigação do Ministério Público (MP), tema em julgamento no Supremo Tribunal Federal e em tramitação na Câmara Federal por meio da Proposta de Emenda à Constituição nº 37, e que foi intensamente analisado durante o encontro.
Participaram da reunião: o diretor-adjunto de Cultura e Eventos, Umberto Luiz Borges D’Urso; do presidente da Comissão de Segurança Pública, Arles Gonçalves Junior; do presidente da Comissão de Direitos e Prerrogativas Ricardo Toledo Filho e do vice-presidente da mesma comissão, Cid Vieira de Souza Filho e o conselheiro Rui Augusto Martins.
Mário Leite propôs à OAB SP assinar termo de cooperação para que os professores da Escola Superior de Advocacia ministrem cursos na Acadepol e vice-versa. Também sugeriu que, através das Comissões de Direitos Humanos e de Estudos Sobre Educação e Prevenção de Drogas e Afins, a Ordem contribua para a produção de material doutrinário sobre internação compulsória para dependentes químicos, a ser distribuído para todos os delegados. Todos lembraram o convênio assinado entre governo do Estado, OAB SP, TJ-SP e MP para prestar assistência jurídica no Cratod a dependentes químicos, que vem sendo coordenado pelo conselheiro Cid Vieira de Souza Filho.
O diretor da Acadepol também propôs à OAB SP ministrar palestra sobre prerrogativas profissionais dos advogados a uma turma de 134 novos delegados, que conclui o curso de formação em quatro meses. Ricardo Toledo Santos Filho lembrou que no ano passado fez palestra sobre o tema na Acadepol e disse que há entre advogados e policiais mais pontos convergentes que divergentes e que os advogados reconhecem que é a autoridade policial quem deve comandar a investigação criminal. Para Arles Gonçalves Júnior, que foi o idealizador da proposta, essas palestras sobre prerrogativas profissionais aos novos delegados ajudam a mudar mentalidade e que há proposta da congregação da Acadepol para que a matéria conste permanentemente da grade curricular da academia.
Mário Leite sugeriu que o Departamento de Cultura da OAB SP intensifique as visitas monitoradas que realiza no Museu do Crime, que funciona de terça a sexta-feira, das 13 às 17 horas, e está aberto a todos os interessados. Umberto D’Urso destacou que o Departamento também tem parceria com o Denarc para formar agentes multiplicadores.
Marcos da Costa afirmou que a formação e os objetivos de advogados e delegados têm muitos pontos em comum. “Somos todos agentes da Justiça”, disse. Costa aceitou convite de Leite para ministrar palestra aos delegados sobre o poder de investigação do Ministério Público (MP), tema em julgamento no Supremo Tribunal Federal e em tramitação na Câmara Federal por meio da Proposta de Emenda à Constituição nº 37, e que foi intensamente analisado durante o encontro.
Participaram da reunião: o diretor-adjunto de Cultura e Eventos, Umberto Luiz Borges D’Urso; do presidente da Comissão de Segurança Pública, Arles Gonçalves Junior; do presidente da Comissão de Direitos e Prerrogativas Ricardo Toledo Filho e do vice-presidente da mesma comissão, Cid Vieira de Souza Filho e o conselheiro Rui Augusto Martins.
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