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Aos
28 anos, completos no último dia 14, o Serviço Aerotático da Polícia Civil
(SAT) comemora milhares de atendimentos bem sucedidos a ocorrências de roubo e
sequestro, além de centenas de escoltas de presos e mais de 1.500
reconhecimentos de locais de crime. Em sua história, por suas intervenções,
ondas de crimes foram interrompidas em São Paulo. Bastariam dados estatísticos
para comprovar sua eficácia e importância. Mas as muitas histórias pessoais, do
dia a dia, combinadas, segundo seus integrantes, é que fazem dessa unidade de
trabalho um local tão querido por eles.
O
delegado de polícia supervisor do SAT, Roberto Bayerlein, está na unidade desde
sua criação, em 14 de agosto de 1984. “Nunca quis sair e não quero. Com todas
as minhas deficiências, tentei fazer o melhor possível”. Perguntado sobre o que
o atrai em seu trabalho, ele citou o período que antecedeu a existência do SAT,
quando já havia detectado a urgência do serviço na Polícia Civil: “Bem antes de
a polícia comprar helicóptero, a necessidade e a utilidade que ele poderia ter.
Pude me tornar piloto e com isso, vi uma forma de ajudar policiais, ações
policiais e as pessoas em geral nas situações de calamidade, é isso que nos
motiva. Somos como garimpeiros procurando uma pedra preciosa. A gente sempre
quer atender melhor uma ocorrência”.
Portal da Polícia Civil do Estado de São Paulo
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