Mudanças de Dilma na lei ambiental
reabrirão a disputa entre produtores rurais e ambientalistas no
Congresso
O governo anunciou que a presidente Dilma vetará 12 dos 84 artigos do Código Florestal e enviará ao Congresso uma medida provisória para introduzir outras mudanças, reabrindo a disputa em torno da lei ambiental.
O anúncio, que desagradou tanto ambientalistas como ruralistas, elucidou apenas dois dos vetos.
O mais polêmico deles retira da lei o que o governo qualificou como anistia ao desmatamento ilegal feito em matas na beira de rios.
Dessa forma, ela tentou evitar desgastes às vésperas da cúpula ambiental Rio+20.
A presidente buscou um meio termo entre os interesses de produtores rurais e as exigências feitas pelos ambientalistas, mas recebeu críticas de ambos os lados.
Os ambientalistas queriam o veto total ao código e reclamam, principalmente, da falta de informações.
Já os ruralistas estão descontentes com o alto custo do reflorestamento para os grandes produtores, exigido pelo novo texto.
O governo anunciou que a presidente Dilma vetará 12 dos 84 artigos do Código Florestal e enviará ao Congresso uma medida provisória para introduzir outras mudanças, reabrindo a disputa em torno da lei ambiental.
O anúncio, que desagradou tanto ambientalistas como ruralistas, elucidou apenas dois dos vetos.
O mais polêmico deles retira da lei o que o governo qualificou como anistia ao desmatamento ilegal feito em matas na beira de rios.
Dessa forma, ela tentou evitar desgastes às vésperas da cúpula ambiental Rio+20.
A presidente buscou um meio termo entre os interesses de produtores rurais e as exigências feitas pelos ambientalistas, mas recebeu críticas de ambos os lados.
Os ambientalistas queriam o veto total ao código e reclamam, principalmente, da falta de informações.
Já os ruralistas estão descontentes com o alto custo do reflorestamento para os grandes produtores, exigido pelo novo texto.
Folha de S. Paulo
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