A
reengenharia da Polícia Civil em Marília está prestes a se tornar realidade. O
projeto está pronto e atende todas as exigências para uma reestruturação
adequada. De acordo com o delegado seccional de Marília, Luis Fernando
Quinteiro, o principal objetivo é centralizar e otimizar o trabalho da polícia,
além de dar celeridade aos processos e inquéritos
“Com a centralização dos serviços, teremos a troca de informações o que é essencial para as investigações. É um momento de modernização, onde vamos concentrar cerca de 50 investigadores, quase 40 escrivães e 37 delegados. Cada delegado irá acompanhar do começo ao fim as ocorrências que forem atendidas por cada um. Seja um crime de autoria desconhecida ou conhecida”, ressaltou.
Segundo o delegado, esta é uma fase de transição, e inicialmente as delegacias especializadas, como a Dise (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes) e a DIG (Delegacia de Investigações Gerais), ainda ficam com a responsabilidade dos delitos de suas competências.
O prédio que comportará a nova estrutura ainda está indefinido, mas o local terá 50 metros quadrados para abrigar também 70 viaturas. No projeto, o prédio terá três andares. O primeiro concentrará o Plantão Policial, Necrim e triagem. O segundo terá sala dos investigadores, escrivães e cartório central, além do serviço de inteligência. No terceiro andar ficarão os delegados, sala de reunião e auditório. Todo o espaço será monitorado com câmeras de segurança, até mesmo as celas na parte lateral, onde os presos em flagrantes ficarão esperando a decisão do delegado.
O valor do investimento ainda não foi divulgado e as obras devem ficar prontas em até sete meses. “Hoje gastamos em torno de R$ 50 mil com locações dos imóveis das delegacias. Acredito que esse valor possa diminuir em 20%”, finalizou o delegado. Enquanto as obras do novo prédio não são concluídas, o Plantão Policial da avenida Santo Antonio passará por reformas.
“Com a centralização dos serviços, teremos a troca de informações o que é essencial para as investigações. É um momento de modernização, onde vamos concentrar cerca de 50 investigadores, quase 40 escrivães e 37 delegados. Cada delegado irá acompanhar do começo ao fim as ocorrências que forem atendidas por cada um. Seja um crime de autoria desconhecida ou conhecida”, ressaltou.
Segundo o delegado, esta é uma fase de transição, e inicialmente as delegacias especializadas, como a Dise (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes) e a DIG (Delegacia de Investigações Gerais), ainda ficam com a responsabilidade dos delitos de suas competências.
O prédio que comportará a nova estrutura ainda está indefinido, mas o local terá 50 metros quadrados para abrigar também 70 viaturas. No projeto, o prédio terá três andares. O primeiro concentrará o Plantão Policial, Necrim e triagem. O segundo terá sala dos investigadores, escrivães e cartório central, além do serviço de inteligência. No terceiro andar ficarão os delegados, sala de reunião e auditório. Todo o espaço será monitorado com câmeras de segurança, até mesmo as celas na parte lateral, onde os presos em flagrantes ficarão esperando a decisão do delegado.
O valor do investimento ainda não foi divulgado e as obras devem ficar prontas em até sete meses. “Hoje gastamos em torno de R$ 50 mil com locações dos imóveis das delegacias. Acredito que esse valor possa diminuir em 20%”, finalizou o delegado. Enquanto as obras do novo prédio não são concluídas, o Plantão Policial da avenida Santo Antonio passará por reformas.
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