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Rodrigo Paneghine
Patrícia e Manuela, esposa e filha, recebem flores em homenagem à posse de Mario Leite
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“Estou muito orgulhosa! Esse cargo veio para coroar todo o trabalho dele na Polícia Civil”.
Foi com essas palavras que Patrícia Cardoso Siqueira Leite de Barros viu o marido, o delegado Mário Leite de Barros Filho, tomar posse como delegado diretor da Academia de Polícia (Acadepol) do Estado de São Paulo.
A cerimônia aconteceu na manhã desta terça-feira (22), na sede da Academia Dr. Coriolano Nogueira Cobra, na Praça Professor Reinaldo Porchat, no Butantã, e contou com a presença de professores, alunos e funcionários, além de diversas autoridades.
O cargo é de grande responsabilidade, pois o diretor é responsável pela formação de policiais civis de todo o Estado. “Comandar a maior academia de polícia da América Latina não é uma tarefa fácil. É uma oportunidade conferida a poucos, limitada apenas aqueles que trazem uma carreira sem manchas, voltada ao trabalho, prezando pela dignidade das pessoas e, sobretudo, compromissada com a construção de uma sociedade mais justa e solidária. Tais qualidades são encontradas na história profissional e pessoal do Dr. Mário Leite”, disse o secretário da Segurança Pública adjunto, Antônio Carlos da Ponte.
O ex-diretor da Acadepol e atual diretor do Departamento da Grande São Paulo (Demacro), Paulo Afonso Bicudo, desejou sorte para seu sucessor afirmando que Barros é o “homem certo, no lugar certo” pois, “além de ser culto e articulado politicamente, o Dr. Mário é inovador e ousado, um conjunto de qualidades que se encaixam perfeitamente para dirigir bem a academia”.
O novo diretor, que já trabalhou em diversas áreas da Polícia Civil, sendo delegado plantonista e titular, assessor da Delegacia Geral, divisionário da secretaria de Concursos Públicos da Acadepol, seguiu o exemplo do pai. “Meu pai, Mário Leite de Barros, que foi delegado de polícia, era uma pessoa fantástica e sempre me inspirou. Um dos maiores ensinamentos que tenho dele é o de sempre tratar igual todas as pessoas, desde a mais humilde até a mais poderosa. Ele amava a Polícia Civil e me ensinou a ama-la também”, conta.
Barros tem consciência da importância do cargo. “Assumo com um misto de alegria e imensa responsabilidade pois nossa missão será formar os futuros policiais. Não simples policiais, mas pessoas comprometidas com a sociedade, com a segurança da população, que saibam conciliar rigor e firmeza, mas com respeito à dignidade humana”.
Foi com essas palavras que Patrícia Cardoso Siqueira Leite de Barros viu o marido, o delegado Mário Leite de Barros Filho, tomar posse como delegado diretor da Academia de Polícia (Acadepol) do Estado de São Paulo.
A cerimônia aconteceu na manhã desta terça-feira (22), na sede da Academia Dr. Coriolano Nogueira Cobra, na Praça Professor Reinaldo Porchat, no Butantã, e contou com a presença de professores, alunos e funcionários, além de diversas autoridades.
O cargo é de grande responsabilidade, pois o diretor é responsável pela formação de policiais civis de todo o Estado. “Comandar a maior academia de polícia da América Latina não é uma tarefa fácil. É uma oportunidade conferida a poucos, limitada apenas aqueles que trazem uma carreira sem manchas, voltada ao trabalho, prezando pela dignidade das pessoas e, sobretudo, compromissada com a construção de uma sociedade mais justa e solidária. Tais qualidades são encontradas na história profissional e pessoal do Dr. Mário Leite”, disse o secretário da Segurança Pública adjunto, Antônio Carlos da Ponte.
O ex-diretor da Acadepol e atual diretor do Departamento da Grande São Paulo (Demacro), Paulo Afonso Bicudo, desejou sorte para seu sucessor afirmando que Barros é o “homem certo, no lugar certo” pois, “além de ser culto e articulado politicamente, o Dr. Mário é inovador e ousado, um conjunto de qualidades que se encaixam perfeitamente para dirigir bem a academia”.
O novo diretor, que já trabalhou em diversas áreas da Polícia Civil, sendo delegado plantonista e titular, assessor da Delegacia Geral, divisionário da secretaria de Concursos Públicos da Acadepol, seguiu o exemplo do pai. “Meu pai, Mário Leite de Barros, que foi delegado de polícia, era uma pessoa fantástica e sempre me inspirou. Um dos maiores ensinamentos que tenho dele é o de sempre tratar igual todas as pessoas, desde a mais humilde até a mais poderosa. Ele amava a Polícia Civil e me ensinou a ama-la também”, conta.
Barros tem consciência da importância do cargo. “Assumo com um misto de alegria e imensa responsabilidade pois nossa missão será formar os futuros policiais. Não simples policiais, mas pessoas comprometidas com a sociedade, com a segurança da população, que saibam conciliar rigor e firmeza, mas com respeito à dignidade humana”.
Rodrigo Paneghine
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