Peritos vão elaborar
‘retrato falado’ a partir do DNA de ossos de cadáveres
Criar um “retrato
falado” de uma pessoa anos depois de sua morte tendo como base apenas ossos do
cadáver. Esse é o objetivo da pesquisa realizada pelo Laboratório de
Antropologia Forense da USP de Ribeirão Preto, em parceria com as universidades
de Toronto, no Canadá, e de Shefield, na Grã-Bretanha.
Com a ferramenta,
será possível determinar se o cadáver não identificado era de uma pessoa de
crânio globoso, como dos caucasianos, ou alongado, como dos negroides, qual o
formato do nariz e da boca, o que resulta numa espécie de retrato falado feito
por computador. Essa imagem servirá para a família reconhecer, pela semelhança,
se determinado corpo é do parente desaparecido.
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