Sancionado
projeto de lei que institui abono e regulamenta trabalho de mediação e
conciliação
O
governador Geraldo Alckmin sancionou hoje (22) o Projeto de Lei 1.005/13, que
regulamenta o trabalho de mediação e conciliação no Estado de São Paulo e
dispõe sobre o abono indenizatório e a jornada dos conciliadores e mediadores
inscritos nos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania
(Cejuscs), cadastrados no Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução
de Conflitos (Nupemec).
A cerimônia ocorreu no Palácio do Governo e contou com
a presença do desembargador José Roberto Neves Amorim, coordenador do Nupemec,
que representou o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador José Renato
Nalini.
Também compuseram a mesa da solenidade o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Fernando Capez; o procurador-geral de Justiça do Estado, Márcio Elias Rosa; o secretário de Justiça e da Defesa da Cidadania, Aloísio de Toledo César; e o secretário-chefe da Casa Civil do governo Estadual, Edson Aparecido.
Atualmente, os conciliadores que atuam nos Cejuscs prestam serviço voluntário, sem ajuda de custo. São profissionais qualificados e treinados por instituições reconhecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e auxiliam as partes em busca de solução para suas demandas, por meio de acordo. A atividade está relacionada à Resolução nº 125/10 do CNJ, que implementou a conciliação e mediação como formas qualificadas de soluções de conflitos.
Também compuseram a mesa da solenidade o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Fernando Capez; o procurador-geral de Justiça do Estado, Márcio Elias Rosa; o secretário de Justiça e da Defesa da Cidadania, Aloísio de Toledo César; e o secretário-chefe da Casa Civil do governo Estadual, Edson Aparecido.
Atualmente, os conciliadores que atuam nos Cejuscs prestam serviço voluntário, sem ajuda de custo. São profissionais qualificados e treinados por instituições reconhecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e auxiliam as partes em busca de solução para suas demandas, por meio de acordo. A atividade está relacionada à Resolução nº 125/10 do CNJ, que implementou a conciliação e mediação como formas qualificadas de soluções de conflitos.
A lei
sancionada na data de hoje será regulamentada dentro do prazo legal e prevê
jornadas de trabalho diárias de 2, 4, 6 ou 8 horas, sendo o mínimo duas e o
máximo 16 horas semanais. O trabalho excedente a esse período será considerado
voluntário. O valor do abono variável, de cunho indenizatório, será de 2 UFESPs
para cada hora – A UFESP vale R$ 21,25. O pagamento será realizado mediante certidão
expedida pelo Nupemec e custeado por verba repassada pelo governo
estadual ao Tribunal de Justiça.
Aloísio de Toledo César afirmou
ser um dia de grande festa para todos os que amam a Justiça. “A atividade dos
mediadores e conciliadores é valorizada, pois seu importante trabalho será
remunerado.”Em seguida, Neves Amorim destacou em seu discurso o apoio da Presidência do TJSP à política da pacificação. “O novo Código de Processo Civil, sancionado recentemente e que entrará em vigor daqui a onze meses, traz em seu bojo um capítulo novo obrigando a mediação e conciliação, com remuneração dessa atividade. Portanto, São Paulo está um ano à frente dos outros Estados.”
O
governador Geraldo Alckmin afirmou que São Paulo está mais uma vez na
vanguarda. “A experiência que a Justiça paulista tem tido com a conciliação e
mediação é fantástica e os resultados, extraordinários. Destaco o espírito
cívico e a responsabilidade social dos nossos conciliadores e mediadores, que durante
todo esse tempo trabalharam de forma voluntária e gratuita.”
Também
prestigiaram o evento o secretário adjunto da Justiça, Luiz Madureira; os
deputados estaduais Barros Munhoz, Cauê Macris, Antônio de Olim, Jorge Wilson,
Estevam Galvão e Edmir Chedid; o juiz coordenador do Nupemec, Ricardo Pereira
Júnior; a coordenadora de apoio ao Nupemec, Maria Cristina Coluna Fraguas Leal;
autoridades, mediadores e conciliadores de várias regiões do Estado e
convidados.
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